Eu não posso
ver outro resultado interessante, que não seja uma vitória do Criciúma, em
Blumenau, neste domingo, diante do Metropolitano. Claro que do outro lado tem
um adversário, que normalmente não é fácil de ser batido, em sua casa, ainda
mais vindo de uma vitória fora de casa, contra o Avaí. Mas estamos comentando
sobre o Criciúma, o time catarinense da série A. Com todo o respeito que o
Metropolitano merece, mas tudo é muito diferente, quando analisamos os dois
times. Sempre lembro em meus comentários que não se ganha jogo na véspera. Mas
espero ver um Tigre valente, bem postado atrás, superando seus problemas, que
existem, claro, mas jogando para ganhar, para amenizar um pouco a decepção pela
campanha do primeiro turno.
Time e
postura
Totalmente
correto o técnico Paulo Comelli, ao confirmar o mesmo time que começou o jogo,
na vitória de 2 a 0, contra o Figueirense. Imagino eu, que pela vitória no
clássico, e por ter tido tempo para treinar durante a semana, veremos um
Criciúma bem melhor, bem mais ajustado, contra o Metropolitano. Não quero nem
imaginar o Metropolitano metendo sufoco. Para isso, como se sabe que eles jogam
atacando, em casa, o Tigre tem ter outra postura, com um meio de campo atento
na marcação, mas com os dois laterais atacando e os meias chegando mais
próximos aos dois atacantes, o que não aconteceu no jogo contra o Figueirense,
apesar do resultado de vitória.
TIRO CURTO
Rodrigo
Pastana disse na rádio Eldorado que Paulo Comelli está garantido como técnico,
independente do resultado do jogo contra o Metropolitano.
O gerente de
futebol também disse, em “off”, que o clube já contratou dois volantes, que
devem chegar nas próximas horas. Segundo ele, com carimbo de série A.
Imagino que,
se não acertou ainda, o Criciúma vá acertar com o atacante Lúcio Maranhão, pois
é bom jogador, para uma posição carente, e que quer vir para cá.
GOL DE
PLACA: presença do técnico tricolor no banco, no jogo deste domingo, em
Blumenau, com efeito suspensivo conseguido pelo departamento jurídico do
Criciúma.
GOL CONTRA: a
baixa qualidade que se vê na Taça Libertadores da América, retrato do nosso
futebol, que há muito tempo deixou de ser arte, para ser mecânico e chato.
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