segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

E O JEC GANHOU... OUTRA VEZ!


Parecia que a “inhaca” estava acabando. Com um gol a menos de dois minutos de jogo, e três vezes na frente no placar, parecia que o clássico seria do Tigre, ontem, em Joinville. Eu gostei do desempenho do Criciúma, levando-se em conta o que estávamos vendo em jogos anteriores. Melhorou muito o time do Criciúma. Não ganhou o jogo, e isto é chato, claro, mas que o time melhorou, ninguém pode negar. Foi um jogaço de futebol. Um jogo para comprovar que Joinville e Criciúma fazem, sim, um clássico catarinense, o clássico do interior. E o Tigre só perdeu porque falhou demais nas finalizações. Poderia ter matado o JEC na etapa inicial. E aí prevaleceu mais uma vez o velho e surrado ditado: quem não faz, leva!

Análise individual
O goleiro Bruno fez uma péssima partida. Errou no primeiro gol do Joinville, ao sair atrasado, ir lento para a bola, cometendo a penalidade máxima. E falhou no segundo gol. Diego Renan fez uma bela partida, especialmente no primeiro tempo. Mateus Ferraz foi o melhor da defesa, fazendo o seu melhor jogo este ano. Fábio Ferreira teve altos e baixos. Na lateral esquerda, Gilson mais uma vez não mostrou nada que faça com que mereça a titularidade. Everton Luiz, razoável na cabeça de área. João Vitor jogou bem, mas pediu para sair. Elson fez um bom jogo, mas acabou comprometendo quando ficou caído, no terceiro gol do Joinville. André Gava foi bem no primeiro tempo. Depois cansou. Giancarlo não jogou nada, e Lins foi bem de novo.

TIRO CURTO

Mais uma vez eu afirmo: um time de futebol não se faz do dia para a noite. Triste pela derrota, mas feliz por ter visto um grande jogo, e um Criciúma melhor que antes.

Sigo com meu pensamento de que o Criciúma tem um bom elenco. Que precisa de acréscimos, claro, mas este elenco tem qualidade e vai melhorar muito.

O Criciúma perdeu porque desperdiçou várias oportunidades de gols, mas o técnico Paulo Comelli errou ao colocar Marlon, ao invés de Tartá, no meio.

Comelli até podia colocar Marlon, mas só se fosse no lugar de Gilson. No meio de campo, ou ao lado de Gilson, não, em hipótese alguma. Prá mim, invenção!

O jogo em Joinville poderia ter terminado com vitória do Tigre. Poderia ter terminado empatado em 4 a 4, 5 a 5, 6 a 6. A derrota foi um resultado injusto.

Os erros, neste processo de formação e formatação do time, é um processo normal. Aposto que vai brigar pelo título do segundo turno, e pelo título do campeonato.

GOL DE PLACA: o jogo de Joinville, digno de um grande clássico. Jogão de bola, de sete gols.

GOL CONTRA: os vários gols perdidos pelo Tigre, e a bobeira no lance em que Elson ficou caído, no terceiro gol do JEC.


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