terça-feira, 22 de janeiro de 2013

O TIGRE E SUA BASE


Teremos hoje os jogos que definirão os finalistas da Copa São Paulo de Juniores. Mais uma vez ressalto o fato de os dois classificados da chave do Criciúma, em Louveira, fazerem uma grande campanha no torneio. O Audax (SP) chegou até a fase anterior, quando perdeu a vaga na semi-final para o Santos, nas penalidades máximas. E o Bahia joga a semi-final, hoje, contra o Goiás. Volto a este assunto para lembrar como era difícil a chave do Tigre, na fase classificatória. O Audax é um clube formador de jogadores, que já revelou, por exemplo, Paulinho, campeão mundial pelo Corinthians. E o Bahia, desde o ano passado vem fazendo grandes campanhas com esse time. O Júnior do Criciúma não fez nenhum fiasco na Copinha.

Infantil e Juvenil
O time infantil, já com vários meninos oriundos do projeto Tigrinhos, foi o campeão do torneio disputado em Três Coroas, numa campanha espetacular, sob o comando do técnico Lalo. Muito bom, pois é daí que começam a aparecer os futuros jogadores do time profissional. E o time Juvenil joga hoje à noite, com transmissão pela rádio Eldorado, em parceria com a rádio Santiago, pela segunda fase da Copa Santiago, a partir de agora no sistema mata-mata. Pelo visto, ao contrário do que muita gente pensava, até por algumas coisas que foram ditas antes e durante a Copa São Paulo de Juniores, tem coisas boas vindo por aí. Muito bom. Está aí o futuro do Tigre!

TIRO CURTO

Assim como aconteceu com Ezequiel, que foi embora, e com Diego Felipe, que foi embora, fico preocupado com o que pode acontecer com André Gava.

 É sabido como é difícil os “meninos” da casa ganharem oportunidades no Criciúma. Torço muito para que o goleiro Bruno e o meia André Gava sejam prestigiados.

Todos sabemos que, na maioria das vezes, nos últimos anos, os jogadores formados na base normalmente ganham chance só quando não tem outro. Lembram do Lucca?

Ninguém tem que ser titular porque é prata da casa. É preciso ter qualidade. E o problema é que gente com menos capacidade, porque vem de fora, passa na frente.

Um exemplo claro: Diego Felipe é muito mais jogador do que Fransérgio, joga na mesma função, e mesmo com Fransérgio mal, ano passado, não teve chance aqui.

Tudo foi muito bem na estréia. Amanhã, com certeza será bem mais difícil. Tem que ser mesmo, para que possamos avaliar sob um outro ângulo, o novo Tigre.

GOL DE PLACA: o primeiro gol marcado por Diego Felipe, ex-Criciúma, pela Chapecoense, domingo, contra o JEC. Não é qualquer um que faz daquele jeito.

GOL CONTRA: escanteio cobrado por Marcus Vinícius, do Duque de Caxias, contra o Botafogo, que chutou a bola direto para a linha de fundo. Credo!


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