sábado, 1 de setembro de 2012

MAIS UMA VITÓRIA NO FINAL

OUTRA VEZ NO SUFOCO
É impressionante como o Criciúma tem vencido seus jogos no estádio Heriberto Hülse. Ganhando, mas no sufoco, no sofrimento. Tem gente que até gosta, assim, com muito mais emoção. Mas seria melhor de outra forma, sem esse sufoco danado, como foi, no 3 a 2 contra o Bragantino, depois de estar ganhando de 2 a 0, e permitindo o empate, para depois, da forma como foi, fazendo o gol da vitória, no lance polêmico, fruto da ruindade dessa vergonhosa arbitragem brasileira, pois o gol tinha que ser validado na hora, já que a bola entrou totalmente, e só foi validado depois, pelo árbitro e não pelo bandeira. Menos mal que o árbitro assumiu o lance, e mesmo tarde confirmou o gol de Zé Carlos.

O jogo
Se não foi uma extraordinária partida do Criciúma, foi o suficiente para vencer um adversário que foi valente e que mostrou certa qualidade. O Tigre apagou a péssima impressão deixada na derrota para o Guaratinguetá, vencendo um adversário muito melhor do que aquele que o venceu na terça-feira. O jogo contra o Bragantino foi bom, mas o Criciúma apresentou falhas imperdoáveis nas bolas aéreas em sua defesa, e mais uma vez também no setor que a protege. É bom frisar que o goleiro Michel Alves salvou o time da derrota. Estou feliz pela vitória, mas se o jogo tivesse terminado empatado seria um resultado mais justo.

TIRO CURTO

Que drama a posição de volante no Criciúma. No gol de empate do Bragantino, Elias falhou feito, marcando errado e permitindo o giro de Léo Jaime.



Não entendi o técnico Paulo Comelli, ao tirar Giovane Augusto, que jogou sua melhor partida no Criciúma. E o próprio Comelli reconheceu isso. No entanto o tirou do time.

Assessor de imprensa do Bragantino reclamou da direção do Criciúma e xingou torcedores do Tigre. Seria bom que lembrasse o que fizeram para o Tigre, lá, em 1989.

Um fato não justifica o outro. Mas é inconcebível os exageros do funcionário do Bragantino, em sua fala. Aqui nunca ocorreram barbaridades que vimos lá, em 1989.

Ele fez o gol da vitória, mas outra vez jogou pouco. Começo a dar razão a quem pensa que Zé Carlos não está bem fisicamente. Está sem velocidade, sem explosão.

Imagino que havia um certo peso no quesito responsabilidade, na “obrigação” de ganhar do Bragantino. Com a vitória, o astral melhora muito para o jogão de Salvador.

GOL DE PLACA: independente de qualquer coisa, de dificuldades, falhas e oscilações, o Tigre segue 100% em casa, e, por isso, cada vez mais perto da série A.

GOL CONTRA: o erro do auxiliar ao não assinalar o gol de Zé Carlos, e depois, a covardia do árbitro ao não expulsar no mínimo, dois jogadores do Bragantino.


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